sexta-feira, 26 de setembro de 2014

CBC


SOUTO, Ângela Maria da Silva. LEAL, Leiva de Figueiredo Viana, SOUSA, Vilma de. CBC – Língua Portuguesa. Ensino Médio.
Fichamento
1. Razões para o Ensino Médio
Objeto de estudo: a linguagem. Ela se mostra diferentes aos olhos do observador, dependendo de como se faz a investigação. (...) nossos pensamentos e representações são feitos de palavras se constroem ou na interação contextualizada com o outro, ou no diálogo interno com outros discursos também feitos de palavras.
2. Diretrizes para o Ensino da Disciplina
O aluno já utiliza a língua portuguesa cotidianamente. Isso significa que ele já domina pelo menos umas das variedades da língua, o ensino deve partir de seus conhecimentos intuitivos de falante da língua. Cabe à escola levá-lo a expandir sua capacidade de uso, estimulando o desenvolvimento das habilidades de se comunicar em diferentes gêneros de discursos, sobretudo naqueles do domínio público que exigem o uso do registro formal e da norma padrão.
3. Critérios de Seleção de Conteúdos
A seleção de textos para o ensino de Língua Portuguesa deve partir de práticas pedagógicas de leitura e produção de textos, e de recursos linguísticos que deverão ser objeto de reflexão e estudo sistemático, a cada etapa de ensino. Ao selecionar textos para estudo, é preciso ter em mente que a escola deve garantir ao aluno o contato com textos:
·         de diferentes gêneros orais e escritos em circulação na sociedade;
·         adequados do ponto de vista discursivo, semântico e formal;
·         com níveis cada vez mais complexos de organização.
Eixo Temático I – Compreensão e Produção de Textos
Tema 1: Gêneros
Comporta quatro subtemas, correspondentes às operações que realizamos para produzir sentido, isto é, para compreender a para produzir textos orais e escritos: contextualização, tematização, enunciação e textualização.
·         Operação de Contextualização
            Contextualizar é reconhecer a situação comunicativa de interação verbal – quem fala e para quem fala. Para tanto, é preciso considerar que um texto não envolve apenas interlocutores empíricos, mas também a construção de imagens que esses interlocutores fazem de si mesmos e dos outro.
·         Operação de Tematização
            Tematização é a operação de responder a uma pergunta essencial: O texto fala de quê? Qual é o tema do texto, assunto ou tópico discursivo?
·         Operação de Enunciação
Em muitos textos, o locutor se representa, referindo-se a si mesmo por meio de formas verbais e pronomes de 1ª
pessoa, ou se deixa perceber nas modalizações do discurso. Às vezes, representa seus(s) alocutário(s) por meio de construções ou pronomes de 2ª pessoa.
·         Operação de Textualização
Textualizar é organizar sequencialmente o conteúdo temático do texto, sempre considerando o gênero textual, o suporte de circulação, o destinatário, os objetivos comunicativos, os posicionamentos enunciativos dos locutores frente ao tema. 
Tema 2: Suportes Textuais
Eixo Temático II – Linguagem e Língua
Consiste em organizar unidades temáticas em torno de seus tópicos, sendo elaboradas pelo professor, que deve levar em conta os conhecimentos prévios e as necessidades de seus alunos. Elas deverão permitir a reflexão sobre os usos da língua de forma crítica e contextualizada e requer o planejamento de um momento especifico para serem estudadas.
Eixo Temático III – A Literatura Brasileira e outras Manifestações Culturais
Tema 1: Temas, motivos e estilos na literatura brasileira e em outras manifestações culturais
            Para cada um dos tópicos desse tema, sugere-se a elaboração de uma unidade temática, que reúna textos de autores representativos da literatura brasileira e outras manifestações culturais em torno do assunto (pintura, escultura, música, cinema...).
Tema 2: Estilos de época na literatura brasileira e em outras manifestações culturais
Propõe-se uma visão geral dos estilos de época na literatura brasileira e em outras manifestações culturais.
4. Avaliação
            A avaliação deve ocorrer antes, durante e após o processo de ensino e aprendizagem. Quando o aluno é avaliado permanentemente, o professor pode captar o desenvolvimento do aluno no decorrer do tempo, evitando, assim, situações que não podem ser revertidas. (...) A autoavaliação é uma oportunidade para o aluno se apropriar conscientemente dos conhecimentos e dos processos desenvolvidos para adquiri-los. Monitorar processos de aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes, identificar as próprias dificuldades e sucessos pode levar aquele que aprende a livrar-se de ideias preconceituosas.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

TIPOS DE CLIENTES - VENDAS - BANCO DO BRASIL

Aumentar a carteira de clientes é um dos desafios das sócias da Suklaá Chocolates, finalista do Extreme Makeover 2012. Hoje a empresa depende basicamente de quatro grandes compradores para sobreviver. “Elas precisam diversificar”, alerta Ladmir Carvalho, diretor executivo da Alterdata Software.
Confira as dicas do consultor para identificar e se dar bem nas negociações com dez tipos diferentes de clientes:

Simpático
Deixa o ambiente descontraído, atende o vendedor muito bem, sempre sorrindo, dando a falsa impressão que comprará o produto ou serviço. A conversa deve ser alegre e descontraída, mas não se deve ter a ilusão que está com o negócio fechado antes da hora. Seja cuidadoso com este cliente, não deixe que disperse, não misture simpatia com intimidade, mas seja sempre simpático e educado.

Impulsivo
É imprevisível, pensa em “flashes” e pode tornar sua apresentação desconexa e sem sentido com tantas interrupções. É importante ser ágil e flexível para lidar com ele. Este cliente quer mandar: ao ser interrompido, dê a informação que está querendo e retome o seu ritmo. Depois de fechar a venda, vá embora rapidamente, pois o cliente impulsivo pode mudar de ideia a qualquer momento.

Cético
Este cliente é muito desconfiado, por isso você terá que mostrar o valor do que está lhe oferecendo.  Neste caso é importante não dar ponto sem nó, não ouse comentar algo que não tenha como provar. Depoimentos de outros clientes funcionam bem com o cliente cético. Estatísticas demonstrando o sucesso do produto ou do serviço podem ser igualmente úteis.

Metódico
Este tipo de cliente é detalhista ao extremo, quer saber parte por parte quais os impactos do produto ou serviço que está sendo oferecido.  O vendedor precisa identificar este cliente logo nos minutos iniciais da conversa, para que possa ser mais meticuloso na apresentação, pois seu processo de decisão é lento, minucioso e estudado.

Indeciso
A insegurança é o principal obstáculo a ser vencido neste cliente, pois ele não gosta de tomar decisões sozinho. O vendedor deve estar preparado para decidir pelo cliente, deve ser mais agressivo na apresentação, forçando o fechamento com argumentos fortes. E no final sempre enfatizar para o cliente que “ele” fez um grande negócio, que “ele” tomou a decisão certa.

Indiferente
A dificuldade com este tipo de cliente é que ele não demonstra emoção durante a apresentação. É antipático e fechado, e, por isso, a melhor estratégia é ser inquisitivo, fazendo muitas perguntas abertas para forçá-lo a falar para conseguir pegar os ganchos certos. É muito importante tirar o cliente da zona de conforto, ou seja, o fundamental é não aceitar a indiferença.

Protelador
Este cliente tem como hábito deixar tudo para amanhã, e neste caso o importante é ser emocional para demonstrar a perda que ele poderá amargar por não fechar o negócio na hora.  O vendedor precisa trabalhar o medo do cliente em empurrar a decisão, o que pode ser feito deixando claro possíveis alterações de preço, entrega, ou mesmo o fato de seu concorrente já estar mais avançado.

Exigente
Este é um cliente prepotente, que acha que conhece completamente do assunto, quer comandar a apresentação. Ele quer comprar e não quer que o vendedor venda. A melhor estratégia neste caso é ser passivo. Use o ego dele a seu favor, elogie suas conquistas, deixe claro como o seu produto ou serviço tornará a empresa dele ainda melhor e mais perfeita.

Prático
É decidido, confiante, não gosta de rodeios, desta forma o vendedor precisa ser objetivo nas colocações, indo direto ao ponto.  As respostas precisam ser claras, objetivas e rápidas para passar confiança e credibilidade.

Vendedor
Conhece tanto ou mais de vendas do que o próprio vendedor que está lhe oferecendo o produto ou o serviço. Não fique elogiando nem faça rodeios. Vá direto aos benefícios, sendo muito profissional na apresentação. Respeite o cliente para conquistar sua confiança.

FONTE: http://colunas.revistapegn.globo.com/extrememakeover/2012/09/17/10-tipos-de-clientes-e-como-se-dar-bem-com-eles/